Tá bom, eu sou a mãe mais horrorosa do mundo. Eu sou a única mãe que fica feliz ao despachar sua filhinha de 2 meses para a casa de quem quer que seja, apenas pelo simples prazer de ficar sozinha e aproveitar a vida. Mereço morrer.
Minha irmã como psicóloga contribuiu muito para esse meu bem-estar...
"Todo afeto para se dar precisa de proximidade física e emocional. Deve ser conquistado com e na convivência. É na intimidade das relações construídas no cotidiano que germina, cresce e frutifica.
E o amor materno não foge a essa regra. Não é decorrente, como se crê, da ação de algum instinto. É afeição que, como qualquer outra, necessita de reciprocidade desenvolvida em um relacionamento estreito e contínuo que assegure confiança e familiaridade aos que dele se nutrem"
3 comentários:
Amiga,
Dê uma lida neste post:
http://patyfortunato.blogspot.com/2010/03/maternidade-nao-e-um-mar-de-rosas.html
Beijocas!
Marcella, obrigada pela visitinha lá no blog. Desejo tudo de bom pra você nesse início com a Ana Luiza, sem culpas!
Beijos e prazer.
Alôoooooo-oooouô!!!! Dôtora...! E a senhora queria que a maternidade fosse um fenômeno biológico??? Absolutamente animal??? Aliás... se fosse absolutamente animal tu davas "patadinhas" em Aninha de vez em quando, igual às mamães gatinhas com sono e aquela túia de gatinho vem mamar a toda hora: elas se arretam e têi-bei!!!Tome-lhe patinhas... e mamãe, toda contaminada dos preconceitos antropológicos sobre "maternidade": "é uma patada carinhosa...". Ahn?!? Carinhosa??? kkkkkkkkk Relaxe, fía... a Filosofia, a Psicologia... a Antropologia... tudo explica!!! Quero ver nós - Eu, tu, Cecília, Mell, Amilson... Todo Mundo! - quando Aninha passar no teste para o Aplicação!!! Aí, tu vai dizer: "esta é minha garooota!"... rsrsrs
Xeros!
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